domingo, 19 de maio de 2013

Vídeo-aula 4: Ética e Saúde a escola. Por: Lucia Tinós.

Módulo IV.
Disciplina: Educação Especial e Inclusiva: possibilidades, avanço e desafios.
Vídeo-aula 4:  Ética e Saúde a escola. Por: Lucia Tinós.
Visualizado em: 19/05/2013.

Essa aula teve como objetivo:Definir “alunos com necessidades educacionais especiais”. Afunilar esse grupo em função de especificidades relacionadas ao campo da saúde – as deficiências, os transtornos e as síndromes.
            Novamente a aula foi muito rica em questionamentos, os quais para mim que não trabalho diretamente com essa área achei vago e pouco contextualizado, pautados em uma didática cansativa e desmotivadora, porém foram estas:
Qual o planejamento?
O que significa para você receber a noticia que irá trabalhar com alunos com necessidades especiais?
Qual é o seu “olhar" para esse termo, aluno?
Você sabe se alunos NEE em sua sala?
Quais são essas necessidades?

Necessidades Educacionais Especiais teve o inicio de uso da Terminologia no Reino Unido em um relatório de 1978, buscando:
* Desfocar do aluno as suas dificuldades, mas ao surgir o termo ainda usa a palavra comparativamente.
* 1994 Salamanca na Espanha, o termo ganha atenção no Brasil.

Quem são os alunos com NEE?
* De rua e que trabalham;
* De origem remota ou de população nômade;
* Pertencentes a minorias linguísticas, étnicas ou culturais;
* De grupos desavantajados ou marginalizados;
* Deficientes ou Super Dotados.

Existe diferença entre NEE e Diversidade?
* Conhecimento da Terminologia e seu contexto e como ajudar como professor.

No Brasil quem faz parte da Educação Especial?
* Decreto 3.296 de 1999: Deficiência Física, Deficiência auditiva, Deficiência Visual, Deficiência Mental e Deficiência Múltipla.
* Transtornos globais do desenvolvimento: Esquizofrenia e a Autismo.

E os Super Dotados?

O Diagnóstico ajuda em que?
 Auxilia no Pensar, planejar e organizar o trabalho.
Cuidados: Reconhecer a complexidade destas terminologias/ diagnósticos.
Importante conhecer para se instrumentalizar e atuar pedagogicamente.
Saber dos riscos: pode ser estigmatizante, reduzindo uma pessoa com deficiência e também com múltipla competências a uma pessoa deficiência.

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